quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

Governo anuncia reajuste para servidores estaduais em Minas

Lei, sancionada pelo governador Anastasia, foi publicada nesta quarta (28).
Aumento será de 5%, retroativo a outubro de 2011, e de mais 5%, em abril.


Foi publicada, nesta quarta-feira (28), a lei que define nova política remuneratória dos servidores estaduais em Minas Gerais. Sancionado pelo governador Antonio Anastasia (PSDB), o texto prevê que os salários de todas as carreiras do Poder Executivo estadual, com exceção daquelas sujeitas a reajustes específicos no mesmo período, serão reajustados em 5%, retroativamente a outubro de 2011, e em 5%, em abril de 2012.
A medida atende a uma demanda histórica e fixa, no mês de outubro, a data-base para a concessão de reajuste geral anual. O governador defende que a nova política cria um sistema remuneratório justo e equilibrado, que reduz as distorções existentes entre as carreiras.
Para 2011, a previsão é que o Executivo gaste R$ 19 bilhões com o funcionalismo público em Minas Gerais.
Reivindicações
Este foi um ano de reivindicações salariais em Minas Gerais. Em novembro, cerca de dois mil servidores estaduais se reuniram na Praça da Assembleia, em Belo Horizonte, para fazer uma manifestação e discutir a possibilidade de realização de greve. Participam da mobilização representantes do Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação (Sind-UTE), do Sindicato Único dos Trabalhadores da Saúde (Sind-Saúde), do Sindicato dos Servidores da Polícia Civil (Sindpol) e do Sindicato Intermunicipal dos Trabalhadores na Indústria Energética (Sindieletro).
Uma das situações que mais chamou atenção dos mineiros foi a reivindicação dos professores. Trabalhadores da Educação cruzaram os braços por mais de 110 dias em protesto por melhores salários. Na área da Saúde, servidores fizeram paralisações ao longo do ano. A categoria reivindicava o pagamento de reajuste de 5%, garantido pela nova política, além de prêmio de produtividade

Fonte: G1



segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

FORMATURA DO PROERD 2011

No dia 07/12/11 foi a formatura do PROERD( Programa Educacional de Resistencia às Drogas) na E. E. Santo Isidoro, Berilo, MG. O projeto é desenvolvido pela Policia Militar com os alunos do 5º, 6º e 7º anos. Durante o curso os alunos realizam  varias atividades, dinamicas e fazem concurso de redação. No final são premiados os três melhores classificados.  Os alunos Aline Vaz Machado, Rosilene Nunes Pereira e Ronildo Saude de Souza do 5º Ano da professora Fatima foram os vencedores. A comemoraçao contou com a presença da comunidade e da Banda de musica Filarmônica.

               
 formandos
                                                                          
                                                    vencedores de concurso recebem medalha










                                               Diretora entrega lembrancinha ao soldado Sales





No dia 07/12/11 foi a formatura do PROERD( Programa Educacional de Resistencia às Drogas) na E. E. Santo Isidoro, Berilo, MG. O projeto é desenvolvido pela Policia Militar com os alunos do 5º, 6º e 7º anos. Durante o curso os alunos realizam  varias atividades, dinamicas e fazem concurso de redação. No final são premiados os três melhores classificados. Os alunos Aline Vaz Machado, Rosilene Nunes Pereira e Ronildo Saude de Souza do 5º Ano da professora Fatima foram os vencedores.

quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

UFVJM em Minas Novas: Comitiva participa da reuniao com Reitor, Pedro Ângelo

No dia 19.12.2011 (segunda-feira), uma comitiva de Minas Novas, composta por Bernardo Vieira (comissão), Giovanni Sena (comissão), prefeito de Minas Novas José Henrique, vice-prefeito Adão Carlos, Secretário de Educação Adelson de Sousa, ex-prefeito Felipe Mota, ex-vice prefeito Ailton “Coringa”, ex-aluno da antiga Fafeod (embrião da UFVJM) Jailson Vieira e o jornalista da Prefeitura Municipal, Diego Henrique.



O reitor da UFVJM – Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri, prof. Pedro Ângelo recebeu a comitiva, que reiterou o desejo de sediar um campus da UFJVM no município.


Salientou que geograficamente Minas Novas está melhor situada que as cidades circunvizinhas, por atender satisfatoriamente a microrregião de Capelinha, bem como está distante da microrregião de Araçuaí, ou seja, atenderia não só aquelas próximas à Capelinha, mas também cidades mais próximas como Jenipapo de Minas, Chapada do Norte, Leme do Prado, Turmalina, Berilo, Francisco Badaró, José Gonçalves de Minas, dentre várias outras. Outro ponto positivo levantado pela comitiva foi a parte histórica, que é um fato positivo para Minas Novas, pois cidades históricas do ciclo do ouro em Minas Gerais tem por tradição ter Universidades Federais. Ou seja, estas cidades tem por tradição forte laço na educação e na cultura como fator predominante, não desmerecendo as demais cidades, que são voltadas mais para o comércio. Minas Novas talvez seja a única cidade do ciclo do ouro que não possui universidade.

Foi explanado ainda quanto a possibilidade de doação de terreno próximo à cidade que atenderia as expectativas da Universidade.
Reitor Pedro Ângelo e comitiva minasnovense
Foto: Diego Henrique - Assessoria de Comunicação da Pref. Municipal
Cada um dos membros da comitiva ilustrou um fato positivo de se ter uma universidade de qualidade em Minas Novas, o que foi ouvido com atenção por parte do reitor Pedro Ângelo.

Após, o reitor explicou os critérios que são levados em conta para a instalação de campi em cidades do Vale do Jequitinhonha. Explicou que a decisão do CONSU – Conselho Universitário – é tão-somente técnica e que os membros deste estão estudando todas as cidades dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri que tem a possibilidade de receber tal campus.

Explicou ainda o que a Universidade leva em conta como fator positivo e negativo. De positivo, citou a localização geográfica, infra-estrutura, IDH, densidade demográfica, dentre outros fatores. De negativo, disse que um campus não pode estar há menos de 200 quilômetros de outro ou da sede da Universidade.


Citou que dificilmente por esse motivo Itamarandiba, por estar próximo à Diamantina, Itaobim, por está próximo a Araçuaí, o que inviabilizaria a criação de campus em outras cidades com maiores possibilidades e Jequitinhonha, por estar próximo a Almenara, cidade esta muito mais desenvolvida economicamente, além de atender mais cidades na microrregião.



Disse ainda que cidades que possui IFET – Institutos Federais Tecnológicos – poderiam não ser atendidas, por motivos óbvios. Aí entra uma pequena contradição por parte do mesmo, que acenou pela possibilidade de Araçuaí, mesmo lá existindo IFET.

Explanou ainda que a decisão final do PDI – Plano de Desenvolvimento Institucional – deverá sair em fevereiro de 2012, provavelmente após o carnaval, e não mais em dezembro, tendo em vista que o mesmo não foi aprovado por unanimidade pelo CONSU. Ficou definido que a comissão analisaria com maior critério técnico quais cidades serão incluídas no PDI.

O reitor falou da expansão da universidade em territórios que não pertencem aos Vales do Jequitinhonha e Mucuri, como em Unaí e Janaúba. O mesmo disse que foi uma decisão da presidenta Dilma Rousseff a criação de pólos em Unai e Janaúba e os mesmos foram oferecidos à universidade, o que foi aceito pela Universidade.

À comitiva, deixou bem claro que a “pressão” para a implantação de campus na cidade deveria ser dirigida ao MEC – Ministério da Educação – em Brasília, pois a universidade não dispõe de recurso para implantação de campus universitário em qualquer cidade do Vale do Jequitinhonha ou Mucuri.

Disse também que após a polêmica sobre a criação dos campi de Janaúba e Unaí a UFJVM não aceitará mais do MEC nenhum pólo de cidade que não esteja incluída no PDI, ou seja, a decisão final em fevereiro das cidades-pólos que estarão incluídas no PDI será definitiva e que a UFVJM só irá para as cidades ali citadas.

Sinalizou que, caso seja criado os três campi, possivelmente o primeiro a ser instalado seria no Baixo Jequitinhonha, com grandes chances de ser em Almenara, por estar mais distante da sede Diamantina, bem como dos demais outros três campi instalados: Teófilo Otoni, Unaí e Janaúba.

Como ponto positivo citou que, em caso de um “empate” entre todos os dados técnicos analisados, quais sejam, posição geográfica, infra-estrutura, IDH, economia, densidade demográfica populacional, dentre outros, a parte história pesaria em favor de Minas Novas, ou de qualquer outra cidade histórica.
Reitor Pedro Ângelo mostrando projeto de campus em Janaúba/Unaí
Foto: Diego Henrique - Assessoria de Comunicação da Prefeitura Municipal
Sobre estrutura, mostrou para a comitiva o projeto da instalação de campi em Janaúba/Unaí e disse que a universidade não aceita doação de terreno com, no mínimo, 20 hectares, sendo 15 hectares para a construção do campus, além de 05 hectares para alojamento de pessoas/estudantes.

Ao término, a comitiva reiterou o desejo de Minas Novas em sediar campus da UFVJM e reafirmou que seja levado em conta também a parte histórica, por ser a cidade-mãe do Vale do Jequitinhonha, terra de onde saíram as três primeiras eleitoras e médicas do Brasil, o Arcebispo Metropolitano de Belo Horizonte Cardeal D. Serafim Fernandes de Araújo, além do criador da Lei da UFVJM, então deputado federal Carlos Mota.
Texto do Blog do Jequi, por Bernardo Vieira
fonte: blog do banu

MEC DIVULGA NOTAS DO ENEM 2011

Candidatos podem consultar o resultado individualmente na internet.
Sistema de Seleção Unificada (SiSU) estará no ar a partir do dia 26.

O Ministério da Educação divulgou, nesta quarta-feira (21), o resultado do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2011. Segundo a assessoria de imprensa do MEC, as notas já podem ser consultadas no site do Enem. Para consultar o resultado, o candidato precisa inserir seu CPF e a senha cadastrada no sistema.
Calendário do SiSU 2012
21/12/2011Consulta individual do resultado do Enem 2011
26/12/2011Divulgação das vagas do Sistema de Seleção Unificada (SiSU) apenas para consulta
07/01/2012Início das inscrições pelo SiSU (à 0h)
12/01/2012Fim das inscrições pelo SiSU (até meia-noite)
15/01/2012Primeira chamada
19 a 23/01/2012Matrícula dos candidatos aprovados na primeira chamada
26/01/2012Segunda chamada
30 e 31/01/2012Matrícula da segunda chamada
26/01 a 01/02/2012Inscrição na lista de espera dos candidatos que não foram chamados
04/02/2012Publicação da lista de espera
02/03/2012Fim do prazo de disponibilidade de vagas no SiSU
 A previsão inicial era de que o resultado sairia apenas na primeira semana de janeiro. Porém, o MEC decidiu antecipar a divulgação das notas para esta semana.
Os candidatos poderão usar o resultado do Enem 2011 para se inscrever no Sistema de Seleção Unificada (SiSU) em 2012. De acordo com o ministério, o sistema será divulgado na próxima segunda-feira (26) apenas para consulta, e as inscrições terão início à zero hora do dia 7 de janeiro.
No total, segundo o MEC, 95 instituições de ensino superior de 26 estados brasileiros (com exceção do Distrito Federal), por meio do sistema, oferecerão 108.552 vagas em 3.327 cursos . O ministério afirmou que o número de vagas é 30% maior que na seleção realizada em 2011.
SeleçãoNa edição de 2012, o SiSU ficará no ar 24 horas por dia, entre 7 e 12 de janeiro, para receber as inscrições dos candidatos. A primeira chamada será divulgada no dia 15 de janeiro, e os candidatos aprovados terão entre 19 e 23 de janeiro para efetuar sua matrícula.
Segundo o MEC, "o candidato aprovado na primeira opção de curso será automaticamente retirado do sistema. Caso não faça a matrícula na instituição para a qual foi selecionado, perderá a vaga".
No dia 26, o SiSU divulgará a segunda chamada, com matrículas entre 30 e 31 de janeiro.
Entre 26 e de janeiro e 1º de fevereiro, quem não passou na primeira e na segunda chamada pode se inscrever na lista de espera, que será divulgada em 4 de fevereiro. A partir daí, a seleção será feita gradativamente até o dia 2 de março de 2012.
fonte: g1

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

PAGAMENTO DO 13º SALARIO

Governo de MG anuncia pagamento de 13º para servidores públicos

Segundo governo, valor será entregue no dia 17 de dezembro.
Prêmio por produtividade será pago em janeiro e fevereiro de 2012

O Governo de Minas Gerais informou, nesta quarta-feira (7), que o 13º salário dos servidores públicos vai ser pago em uma única parcela no dia 17 de dezembro. O governador Antonio Anastasia também anunciou que o pagamento do Prêmio por Produtividade, equivalente a 85% do salário bruto dos funcionários do estado, será realizado em duas parcelas, nos dias 30 de janeiro e 28 de fevereiro de 2012.

fonte: G1 Minas Gerais

sábado, 3 de dezembro de 2011

ENCHENTE EM FRANCISCO BADARÓ



Forte chuva deixa parte da cidade de Francisco Badaro, Vale Jequitinhonha, alagada nesse sábado, 03/12/11






sábado, 26 de novembro de 2011

CONFRATERNIZAÇAO E. E. SANTO ISIDORO

No dia 08/10/11 os funcionarios e alunos da E. E. Santo Isidoro reuniram para um momento de confraternizaçao. Comemorando o dia das crianças, dia do professor e dia do diretor.


                                                      professores confeccionam sacolinha surpresa

                                                   

                                                      Alunos participam de dinamica
                                                        


                                                 Diretora recebe lembrancinha dos funcionarios
                                               



                                                        
                                                                Hora do lanche

  
                                                 professores recebem lembrancinha

Na hora de ir embora alunos e pessoas da comunidade levam coco.







sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Ponte inacabada próximo a Minas Novas revolta moradores

Ponte inacabada há cinco anos é motivo de revolta de moradores no interior de Minas. A estrutura tem 150 metros de extensão e 25 metros de largura. A obra custou, até agora, R$ 3 mi e só não foi concluída pois alguns trechos da rodovia ainda não foram pavimentados
A ponte começou a ser construída em 2005 e um ano depois não foi mais mexida  (Edson Silva)
A ponte começou a ser construída em 2005 e um ano depois não foi mais mexida
 
Uma obra que diminuiria a viagem dos motoristas que passam pela BR-367, próximo a Minas Novas, no Vale do Jequitinhonha, vem testando a paciência de moradores da região. Uma ponte, que liga a rodovia às cidades de Chapada do Norte, Berilo, entre outras, está pronta há cinco anos e espera apenas a construção da cabeceira da pista para ser finalizada. Porém, a demora se dá pela queda de braço entre o Departamento de Estradas e Rodagem (DER) e o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte (Dnit).

A construção da estrutura começou em 2005 e foi finalizada em 2006 pelo DER que fez um convênio com o Dnit. A ponte tem 150 metros de extensão e 25 metros de largura, e a obra foi orçada em R$ 3 milhões.

Segundo a assessoria do DER, o trabalho sob responsabilidade do órgão foi concluído e ficou faltando o encabeçamento da pista, que teria de ser feito pelo Dnit, pois o trecho é de responsabilidade federal. Para concluir as obras, alguns trechos da rodovia têm que ser pavimentados, pois hoje são de terra batida. Segundo o DER, um pedaço de sete quilômetros ainda falta receber asfalto para que o encabeçamento seja concluído.

Enquanto isso não acontece, o DER afirma que faz a manutenção da pista, como limpeza, nivelamento e trabalhos para evitar alagamentos nas encostas de rios.

O Dnit informou, em nota, que a diretoria do órgão em Brasília está preparando uma licitação das obras que são necessárias para a conclusão da ponte e do restante da rodovia. A expectativa é de que saia no ano que vem.

A estrutura tem 150 metros de extensão e 25 metros de largura (Edson Silva)
A estrutura tem 150 metros de extensão e 25 metros de largura
Motoristas pagam o pato

O jogo de empurra entre os órgãos prejudica os motoristas, que têm que passar pelo trecho. Morador de Mantena, na Região do Rio Doce, o servidor público Edson Silva passou pela BR-367, onde iria visitar uns amigos em Minas Novas. Ao passar pela estrutura abandonada, ele ficou impressionado. “Vimos a ponte e achamos um absurdo. É uma obra muito grande que está abandonada sem a cabeceira. Além disso, tem muita sujeira no local. É um desperdício de dinheiro”, afirma Edson Silva.

Se a ponte estivesse pronta, iria ajudar muitos motoristas. “Essa rodovia sai em outra BR que corta do Nordeste ao Norte de Minas. Se estivesse pronta, ia ser uma mão na roda”, disse Edson. A opinião dele é compartilhada por um funcionário do DER de Capelinha, que não quis se identificar. “Quem está na região Guanhães, Turmalina, Minas Novas, e segue neste trecho é um caminho certo. Vai diminuir bastante a quilometragem”, conta o funcionário.


Fonte: ESTADO DE MINAS

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Remuneração para professores em MG é aprovada sob protesto da classe

Projeto de lei foi proposto pelo governo para valer em 2012.

Sindicato ameaça nova greve no estado.













O Projeto de Lei 2355/11, que trata da remuneração dos professores, foi aprovado na noite desta quarta-feira (23) na Assembleia Legislativa de Minas Gerais. As reuniões que começaram às 9h foram até a noite, durando cerca de 13 horas. No total, foram 51 votos a favor e 21 contra o projeto de proposição do governo.

Na tarde desta quinta-feira (24), o governador Antonio Anastasia criticou a intransigência do sindicato e disse que o novo projeto é um avanço. “Continuo aberto a conversas, mas não tem o que discutir em relação à Legislação Federal e que a proposta financeira avançou muito. Estamos com os valores e os professores vão perceber o impacto positivo. Acreditamos retomar a normalidade, o que foi a tônica absoluta na maioria das escolas durante todo o ano”, disse.
Manifestantes acompanharam durante toda a quarta-feira (23) as negociações entre os deputados. O Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação de Minas Gerais (SindUTE) é contra o projeto e disse que, com a aprovação, um novo movimento grevista deve ser iniciado no início de 2012. “Nenhuma categoria profissional fica quieta quando vê seus direitos sendo retirados da sua vida funcional. O projeto de lei não foi discutido com ninguém e não vai valorizar o profissional da educação”, afirmou a coordenadora-geral do SindUTE, Beatriz Cerqueira.
A subsecretária de Gestão de Pessoas do governo de Minas, Renata Neves, explica que as demandas dos professores foram atendidas. “A demanda do sindicato, que era de aplicar o piso no regime anterior, foi contemplada. A gente incidiu todos os tempos de serviços que os servidores tinham, todos os adicionais, as vantagens e reposicionamos, unificamos a forma remuneratória que garante ganhos reais para os servidores”, falou.
Deputados da oposição tentaram ganhar tempo, apresentando propostas de mudanças no projeto. Mas, o relator do lado governista, o deputado Duarte Bechir (PMN), auxiliado por uma equipe de técnicos, rejeitou todas. Às 16h, com quórum no plenário, o relator leu o parecer sugerindo a aprovação do projeto. A oposição tentou adiar mais o processo, pedindo que as 32 emendas que constam na PL fossem votadas individualmente, o que foi negado.
“No substitutivo tem um reajuste através do que eles chamam de subsidio, é um reajuste pequeno, estabelecido pelo governo do estado. Ele não tem vinculo com o piso salarial e também não tem uma carreira definida com os biênios, quinquênios, e tempo de serviço. Então, os professores perdem. O piso nacional, ao contrário, ele tem um reajuste anual, que por exemplo, será em janeiro em torno de 16%”, explicou o deputado que faz oposição ao governo Rogério Correia (PT).
Já o deputado que faz parte da base governista explica que, com a nova remuneração, os pagamentos dos servidores devem ficar mais claros. “Se falava muito que professor do ensino básico ganhava R$ 369, no entanto, ninguém colocava os 22, mais de 20 penduricalhos que tinha, e isso precisava ficar de forma transparente, e agora está transparente. Com o sistema único de pagamento feito pelo governo Anastasia, o professor vai saber o quanto ganha”, disse.
O projeto passa a valer em janeiro de 2012. Profissionais com nível médio e que trabalhem 24 horas por semana vão ganhar, pelo menos, R$ 1.122. Já para os profissionais com nível superior, a menor remuneração passa a ser de R$ 1.320. Quando os valores forem acima dos mínimos, a diferença entre os atuais salários e os subsídios que os professores passam a receber vai ser paga em quatro parcelas no mês de janeiro de 2012, 2013, 2014 e 2015. O sistema de subsídio substitui os valores do vencimento básico e das gratificações por um valor único.

De acordo com a assessoria da Assembleia, o projeto segue para a Comissão de Redação, onde receber um parecer, que volta a plenário para votação. Após, isso é encaminhada ao governador.

fonte: G1

premio produtividade

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O governador Antonio Anastasia disse, nesta quinta-feira (10), que o pagamento do 13° salário dos servidores públicos estaduais está garantido para a primeira quinzena de dezembro. O governador concedeu entrevista sobre o assunto durante a cerimônia de entrega da Medalha da Ordem do Mérito Legislativo, promovida pela Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), no Expominas.
“Primeiro, volto a dizer que confirmamos o pagamento do 13º salário na primeira quinzena do mês de dezembro e, tão logo tenhamos um horizonte mais claro, faremos um anúncio sobre o prêmio de produtividade”, destacou Anastasia.
Sobre o prêmio de produtividade, o governador ressaltou que todo o esforço está sendo feito para que seu pagamento seja realizado ainda neste ano.

fonte: portal do servidor

deputados que votaram a favor a nova remuneraçao de professores

Deputados que votaram a favor a nova remuneraçao dos professores:

Alencar da Silveira Junior, Ana Maria Resende, Anselmo José Domingos, Antônio Carlos Arantes, Antônio Genaro, Antônio Lenin, Arlen Santiago, Bonifácio Mourão, Bosco, Célio Moreira, Dalmo Ribeiro, Deiró Marra, Délio Malheiros, Doutor Viana, Doutor Wilson Batista, Duilio de Castro, Carlos Henrique, Carlos Mosconi, Cássio Soares, Fabiano Tolentino, Fábio Cherem, Fred Costa, Gilberto Abramo, Gustavo Corrêa, Gustavo Valadares, Gustavo Perrella, Hélio Gomes, Henry Tarquinio, Inácio Franco, Jayro Lessa, João Leite, João Vitor Xavier, José Henrique, Juninho Araújo, Leonardo Moreira, Luiz Carlos Miranda, Luiz Henrique, Luiz Humberto Carneiro, Luzia Ferreira, Marques Abreu, Neider Moreira, Neilando Pimenta, Pinduca Ferreira, Romel Anízio, Rômulo Veneroso, Rômulo Viegas, Sebastião Costa, Tenente Lúcio, Tiago Ulisses, Zé Maia, Duarte Bechir.

 

Deputados que votaram contra:

Adalclever Lopes, Adelmo Carneiro Leão, Almir Paraca, André Quintão, Antônio Júlio, Bruno Siqueira, Carlin Moura, Celinho do Sinttrocel, Durval Ângelo, Elismar Prado, Ivair Nogueira, Liza Prado, Maria Tereza Lara, Paulo Guedes, Pompilio Canavez, Rogério Correia, Rosângela Reis, Tadeu Leite, Ulisses Gomes, Sávio Souza Cruz.
fonte blog do Euler

Deputados aprovam nova proposta de remuneração dos professores da rede estadual

Foi aprovado na noite desta quarta-feira, com 51 votos a favor e 20 contra, em sessão extraordinária da Assembleia Legislativa de Minas Gerais, o substitutivo apresentado pelo Governo do Estado com a nova proposta salarial para os professores da rede estadual.

A nova proposta remuneratória foi enviada aos deputados nessa terça-feira, um dia após ser apresentada pelo governador Antonio Anastasia. Ela prevê que todos os servidores da Educação sejam enquadrados em uma tabela de transição que, para uma jornada de 24 horas, tem o subsídio inicial de R$ 712,20, com direito a 2,5% de acréscimo a cada dois anos e 10% a cada novo nível de escolaridade adquirido.

Sobre esses valores também incidirão as atuais 22 gratificações e benefícios como quinquênios ou biênios, levando a uma remuneração mínima, segundo o governo, de R$ 1.320 na carreira de 24 horas.

O novo modelo de pagamento será exemplificado nos próximos 400 mil contra-cheques do funcionalismo da educação, com o objetivo de esclarecer a todos os professores como serão seus subsídios a partir do próximo ano.

terça-feira, 22 de novembro de 2011

Governo de Minas propõe remuneração unificada para professores e paga acima do piso salarial

Proposta consolida aplicação do piso nacional da educação e assegura ganhos reais para profissionais, de acordo com tempo de serviço e nível de escolaridade
O Governo de Minas encaminha à Assembleia Legislativa de Minas Gerais, nesta terça-feira (22), nova proposta com diversas melhorias para a remuneração e para a carreira dos profissionais da Educação. As mudanças garantem que todos os professores e especialistas da Educação ganharão acima de R$ 1.122,00, para uma jornada de 24 horas semanais, ou seja, 57% proporcionalmente a mais do que o piso estabelecido pelo MEC, que é de R$ 1.187,00 para uma jornada de 40 horas semanais.
Os professores e especialistas da Educação com licenciatura ganharão pelo menos R$ 1.320,00, ou 85% proporcionalmente a mais do que o piso nacional.
A nova proposta significará um impacto de R$ 2,1 bilhões na folha de pagamentos dos servidores da Educação. Além disso,  a partir de 2012 começará a implantação do sistema de 1/3 da jornada semanal dos professores dedicada à atividades extraclasse.
“Essa proposta demonstra, mais uma vez, a disposição do Governo de Minas para encontrar formas de valorizar e melhorar a remuneração e a carreira dos profissionais da educação. Além disso, reafirma o compromisso com a qualidade da Educação no Estado e o respeito aos alunos, aos pais, aos professores e a toda a comunidade escolar”, afirma o Governador Antonio Anastasia.

sábado, 19 de novembro de 2011

Minas é o estado que paga salário mais baixo para professor

Pelo levantamento da Folha de S. Paulo, os professores mineiros recebem o pior salário do país

CHARLES SILVA DUARTEA lei nacional do piso para o magistério já foi aprovada há três anos, mas não saiu do papel na maior parte do país. Das 27 unidades da Federação, pelo menos 17 descumprem o pagamento do valor previsto.

Pela legislação, o salário mínimo é de R$1.187 para os professores da educação básica pública, em jornada semanal de 40 horas. Esse valor exclui gratificações e também deveria ser garantido um tempo de pelo menos 33% fora das salas para preparar os encontros.

Minas, Pará, Rio Grande do Sul e Bahia também não pagam o mínimo salarial. Para elevar o tempo dos educadores fora da sala de aula só há duas saídas: contratar mais gente ou aumentar a carga horárias dos que já estão contratados. No entanto, essas soluções exigem muito investimento.


Em Minas, os professores só têm 25% da carga horária para as tarefas extra-classe. Entre 25 unidades da federação pesquisadas, Minas Gerais é o lugar onde o professor recebe o pior salário (R$616 para 40 horas semanais). Rondônia (R$950) e Rio Grande do Sul (R$791) são os outros dois estados que ocupam a parte de baixo da tabela.
Em vários estados, esse embate entre professores e governo foi parar na Justiça. A alegação em alguns tribunais é que esse assunto compete aos estados e aos municípios e a União deve ficar de fora disso. O Ministério da Educação diz que a regra precisa ser aplicada, mas não pode obrigar as administrações estaduais a aplicá-la.

A Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação afirmou que a recomendação para os sindicatos em todo o país é recorrer na Justiça. Com isso, governadores e secretários podem receber ações por improbidade administrativa.

Neste ano, houve uma greve na educação pública em Minas que durou 112 dias. Houve acordo com o governo estadual, mas as negociações desandaram nesta semana. Os professores vão pediram nesta quarta (16.11) que a tramitação do projeto de lei que discute a política salarial da categoria saia do caráter de urgência. Para os professores, não pode ocorrer votação enquanto não houver acordo entre as partes.

As informações são do jornal Folha de S. Paulo.

Resultado do ENAD

Minas tem cinco das dez melhores universidades do País

Ufla foi considerada a segunda melhor universidade do País no Ìndice Geral de Cursos divulgado pelo InepTábita Martins - Estado de Minas

A Universidade Federal de Lavras (Ufla) foi considerada a segunda melhor universidade do país no Índice Geral de Cursos (IGC) divulgado nesta quinta-feira, 17.11, pelo Ministério da Educação.


Das 10 universidades que obtiveram maior média, metade são instituições mineiras. A Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) aparece em 5º lugar no ranking, com média de 4,25. Já a Universidade Federal de Viçosa (UFV) está em 7º lugar, com pontuação de 4,14. Em 9º e 10º lugar ficaram a Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM) e Universidade Federal de Itajubá (Unifei).
O IGC verifica a qualidade dos cursos de ensino superior no país. No entanto, o índice é dividido em totais contínuos e faixas. No IGC contínuo, a contagem é de zero a cinco pontos e, no IGC faixas, a contagem é de 1 a 5. Isso significa que a universidade que obtiver pontuação contínua entra em um sistema de faixas. Já no ranking geral, que engloba instituições privadas e universidades federais, somente 27 instituições obtiveram média 5. Dessas, sete são instituições mineiras. A Escola de Governo Professor Paulo Neves de Carvalho ficou em 9º lugar e a Universidade Federal de Lavras ficou no 12º lugar. Participaram do exame 2.176 instituições de ensino superior, das quais 229 são públicas e 1947 são privadas.


MEC AMEAÇA CORTAR VAGAS 
DE 85 FACULDADES MINEIRAS
Maioria atua no norte de Minas, Vales do Jequitinhonha e Mucuri
Avaliação da graduação revela um retrato de extremos: estado tem o maior número de instituições entre as 10 primeiras federais do Brasil, mas abriga também a maior quantidade de piores cursos. MEC ameaça cancelar 50 mil vagas em 683 escolas mal avaliadas, 85 delas de minasGlória Tupinambás - Junia Oliveira - jornal Estado de MinasImagine um estado com a maior concentração de universidades de excelência do país, berço do melhor curso superior brasileiro e com sete instituições de nota máxima nas avaliações oficiais de desempenho. Pois ele existe e se chama Minas Gerais. Agora, pense no outro extremo: um estado com o maior número de graduações entre as 10 piores da nação e que reúne 12% dos cursos reprovados pelo Ministério da Educação (MEC). Esse lugar também existe, e atende pelo mesmo nome.
Os retratos opostos da educação superior aparecem no resultado do Índice Geral de Cursos (IGC), principal termômetro para medir a qualidade do ensino, divulgado ontem pelo governo federal, que ameaça cortar nada menos que 50 mil vagas de escolas com mau desempenho, entre elas 85 mineiras.
Segundo a avaliação, feita em 2.176 instituições de ensino superior públicas e privadas do país, 31,3%, o que corresponde a 683 escolas, estão abaixo da média do IGC, com notas 1 e 2 em uma escala que vai até 5. Diante desse cenário, o MEC ameaça reduzir o número de matrículas nessas universidades, faculdades e centros universitários que não cumpriram os requisitos do ministério, em aspectos como o perfil do corpo docente, a infraestrutura e o projeto pedagógico. O corte de vagas, que começa a valer no ano que vem, será aplicado aos cursos das áreas de saúde, ciências contábeis e administração, que foram avaliados no Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade) de 2010.

Nos cursos com pior avaliação (nota 1), o corte atingiria 65% das vagas oferecidas em 2010 e, nos demais (nota 2), o corte seria de 20%.

Nesse último critério se encaixam as 85 escolas com pior avaliação em Minas (veja lista). Além da ter as vagas suspensas, em caso de punição a instituição precisa assinar com o MEC um termo de saneamento das deficiências, com prazo de um ano. A medida ainda é passível de recurso e não significa o fechamento das portas. Prova disso é que, de todos os cursos de medicina que, com notas baixas, entraram em processo de supervisão nos últimos anos, 95% atingiram patamar mínimo de funcionamento e se livraram da punição extrema.

“Queremos continuar promovendo a expansão, a interiorização, a educação a distância e os cursos superiores de tecnologia. Contudo, vamos fazer isso com o rigor que o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior exige”, afirmou o ministro da Educação, Fernando Haddad.


Nas 2.176 instituições avaliadas, o MEC supervisionou a qualidade de 4.143 cursos de graduação. As três áreas do conhecimento com maior número de cursos avaliados em 2010 foram enfermagem, com 728 graduações, fisioterapia (477) e farmácia (389). As áreas com menor número de cursos avaliados são as tecnológicas: tecnologia em agroindústria teve 18 cursos avaliados, tecnologia em gestão hospitalar, 45, e tecnologia em radiologia, 49.

Sete centros universitários e uma universidade com avaliação insatisfatória no IGC de anos anteriores perderam, ontem, a autonomia. Segundo o MEC, eles estão proibidos de abrir cursos ou vagas sem autorização do ministério. Os processos anteriores de supervisão do MEC tinham se concentrado nos cursos de medicina, pedagogia e direito. Ao todo, mais de 34 mil vagas foram cortadas nessas áreas desde 2006.

Nota vermelhaConfira as instituições mineiras que obtiveram nota 2 (insatisfatória) no Índice Geral de Cursos (IGC) com atuação no norte de Minas, Vales do Jequitinhonha e Mucuri


FACULDADE DO NOROESTE DE MINAS – FINOM Paracatu
FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS DE CURVELO
FACULDADE DE DIREITO E CIÊNCIAS SOCIAIS DO LESTE DE MINAS – FADILESTE – Governador
 Valadares
FACULDADE PROMOVE DE MINAS GERAIS
FACULDADE DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MONTES CLAROS
INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO MONTES CLAROS
FACULDADE VERDE NORTE
FACULDADE DE SAÚDE E DESENVOLVIMENTO HUMANO SANTO AGOSTINHO
FACULDADE DE SAÚDE IBITURUNA – Montes Claros
INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO IBITURUNA – Montes Claros
INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR INTEGRADO-IESI
FACULDADES INTEGRADAS DO NORTE DE MINAS – FUNORTE
FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS DE AIMORÉS
FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS DE VÁRZEA DA PALMA
FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS DE MONTES CLAROS
FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS DE TEÓFILO OTONI

Fonte: blog do Banu